Desde figuras mitológicas, como Ícaro, passando pelo Padre Bartolomeu de Gusmão e os balões, por Santos Dumont e o 14 Bis, a aviação não para de avançar.
Em apenas um século, de aviões tripulados estamos agora entrando na era das aeronaves não tripuladas, os ARPs/Drones, com todos os desafios de controle do espaço aéreo comum e regulamentos da Aviação Civil, que levaram décadas para serem elaborados, testados e aprovados, tendo de se adequar à nova atividade aérea em curto espaço de tempo.
Os desafios não serão diferentes para a formação de tripulantes aptos a explorar toda a gama de negócios e lazer que estão se abrindo, com a segurança, a habilidade e a competência necessárias.
Ser capaz de pilotar por pilotar um drone é muito diferente do que ser capaz de operar um drone em atividades como captura de imagens em um evento, ou em uma plantação de soja, ou na Segurança Pública, dentre as infinidades de possibilidades que estão sendo aventadas.